domingo, 27 de novembro de 2011

Mundial de Moto2 - Mundial 2012!

Conversamos com o paulista Eric Granado,  grande sensação da motovelocidade brasileira. Eric falou do primeiro contato com o ambiente do mundial de Moto2 e a equipe JiR, os testes de Valência e muito mais. Confiram essa entrevista exclusiva para os habitantes do Mundomoto!

Moto

1 – Como foi o primeiro contato com a moto e a equipe?

Foi muito bom, a moto realmente é sensacional e totalmente diferente do que eu esperava, tem muita potência de saída de curva comparada com a Honda CBR600RR que eu treino no Brasil, e me agradou muito o trabalho da equipe e dos técnicos.

2 – Você acha que a Moto2 é o melhor caminho para entrar no Mundial de Motovelocidade?

Para mim sim, mas  o importante não é só entrar, mais sim entrar com um nível bom e se manter. Que todos sabemos que não é fácil, e isso exigirá uma boa pré-temporada!

3 – Quem são, na sua opinião, os favoritos para os títulos mundiais de Moto 3, 2 e MotoGP em 2012?

Na Moto3 com certeza Maverick Vinales, na Moto2 Marc Marquez e Pol Espargaro e na Motogp Casey Stoner ,  Absoluto!

4 - Então a era Rossi acabou?

Não, tenho certeza que o Valentino Rossi  ainda vai achar alguma solução! Não sei quando.. Hahaha mas vai, ele não vai parar até ter uma moto competitiva.. Agora se vai ser campeão de novo não sei.. Mais que vai lutar pela vitória algum dia, vaaaaaai!!

5 – E a convivência com Zarco, sacumé, nem todo francês é gente boa, hehe…

Bom o Zarco é super gente boa, ele é bem tímido pra falar a verdade, e muito focado nos treinos e etc. De momento levamos uma relação legal.

6 – Quais serão os próximos passos da sua equipe na pré temporada?

Nosso objetivo antes de começar a temporada no Mundial (que será em Silverstone dia 17 de Junho), é fazer o CEV (Campeonato Espanhol) para ganhar experiência em corridas com a Moto2 que todos sabemos que tem disputas acirradissimas, e treinar muito, pois tenho muito que aprender e evoluir com esta moto, pois é totalmente diferente da moto que competi na temporada de 2011 (125cc, 2 Tempos). E agora passarei para  uma 600cc, 4 Tempos! E sempre que possível, participar dos Winter Test, principalmente antes do Mundial,  junto com os outros pilotos que vou competir a partir da  Inglaterra (NotaMM: Eric completa 16 anos, a idade mínima para alinhar no Mundial, em 10de junho, menos de uma semana antes do GP da Inglaterra, 6ª etapa do Mundial 2012).

Fausto Macieira
fonte:
http://www.mundomoto.esp.br/wp-content/uploads/2011/11/DCP8558.jpg

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Deixe seu recado ao deputado Jooji Hato

Insatisfeitos com o projeto, motociclistas criam página de abaixo-assinado e podem enviar recados ao deputado do PMDB através do Facebook; além disso, internautas trocam oipiniões nas redes.


A aprovação do projeto de lei nº 485, do deputado Jooji Hato (PMDB), que entre outras coisas proíbe a condução com garupa nos dias úteis nas cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes, ganhou uma imensa repercussão e despertou a insatisfação de muitos leitores da Revista e de nosso site.
A equipe MOTOCICLISMO não apóia este projeto, e acredita que a proibição da garupa não resolverá os problemas de criminalidade e acidentes que ocorrem em São Paulo. Nossa opinião completa está no Editorial da próxima edição, que estará nas bancas em dezembro.
O que podemos fazer? Aproveitando o bom poder de divulgação da internet, devemos questionar através das redes. No link abaixo, é possível participar de um abaixo-assinado para o veto do projeto. Para assinar, basta inserir os dados e clicar em “Assinar abaixo-assinado”.

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=P2011N16975

Além disso, quem possui conta no Facebook pode acessar o perfil do deputado Jooji Hato. Nesta página, Hato tem recebido diversos comentários que aprovam o projeto e o incentivam. Para mudar a situação, os motociclistas que não concordam com a proibição da garupa, podem enviar uma mensagem ao deputado Hato:

http://www.facebook.com/joojihato

fonte: http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=1423

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Assembleia de São Paulo aprova lei que proíbe garupa em motos

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, na tarde desta terça-feira (22/11), projeto de lei que proíbe "garupas" em motocicletas nos dias úteis da semana. O texto de autoria do deputado Jooji Hato (PMDB) também obriga o uso de capacetes e coletes com o número da placa da motocicleta afixado na parte de trás, em cor fluorescente, "que o mantenha legível, inclusive à noite".

Se sancionada pelo governador Geraldo Alckmin, a medida passará a vigorar nas áreas urbanas de municípios paulistas cujas populações sejam superiores a 1 milhão. O descumprimento da lei acarretará multa no valor de R$ 130 por cada infração cometida. O valor deve ser atualizado anualmente conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com Haato, a proposta busca "proporcionar maior segurança aos motociclistas, visto que os números de acidentes e mortes no trânsito envolvendo motos vêm batendo recordes a cada ano". O deputado considera o tema preocupante porque houve redução na mortalidade de motoristas, ciclistas e pedestres, coisa que não se observa entre os motociclistas.

Como segunda justificativa para seu projeto, o peemedebista ressalta a possível diminuição dos assaltos realizados por duplas criminosas em motocicletas. Tomara que dê certo!! 

fonte: http://tinyurl.com/7ho6n5e

domingo, 20 de novembro de 2011

Kawazaki Vulcan 900 – Custom 2012

Autêntica combinação do conforto de uma estradeira com a performance de uma moto de grande cilindrada, a Kawasaki Vulcan 900 - nas suas versões Classic e Custom - chama a atenção pelo seu design moderno. Seja para longas viagens, para uso urbano ou simplesmente estacionada, a Vulcan 900 certamente será motivo de orgulho para o seu proprietário.

Motor V-Twin de 903 cc, SOHC
O suave e confiável motor de dois cilindros dispostos em V foi configurado para garantir um excelente torque a baixas rotações. Montado sobre coxins de borracha, possui ainda um sistema balanceador no eixo do virabrequim para reduzir vibrações. O projeto simplificado do comando válvulas no cabeçote é leve e prático. As quatro válvulas por cilindro garantem um fluxo adequado da mistura e saída dos gases, otimizando a potência e o torque em baixas rotações.

Injeção eletrônica de combustível
A excelente performance e dirigibilidade se deve ao duplo corpo de borboletas com sub-aceleradores. O módulo ECU controla os sub-aceleradores que estão localizados atrás da válvula do acelerador principal, permitindo que o sistema de injeção eletrônica digital ofereça respostas mais precisas, de forma semelhante a um carburador de velocidade constante. Bicos injetores otimizados proporcionam uma excelente mistura de combustível, melhorando consideravelmente a aceleração e o consumo de combustível.

Tração por correia
Mais leve do que a tração por cardã, proporciona melhor atuação da suspensão e qualidade de condução. É também mais eficiente, transferindo maior potência para a roda traseira, requer pouca manutenção e emite pouco ruído.

Quadro de dupla trave
A espinha dorsal rígida com seção da caixa de grande diâmetro permite um tanque de gasolina maior, e contribui para a elevada estabilidade e fácil dirigibilidade em baixas velocidades. A balança triangular parece um simples suporte do pára-lamas, mas contém um amortecedor oculto debaixo do assento. Longa e baixa, proporciona um assento com altura mínima, mas com impacto visual máximo. A longa distância entre-eixos contribui para a estabilidade da Vulcan 900 Classic na estrada.

Freios a disco, dianteiro e traseiro
O disco dianteiro de 300 mm e o disco traseiro de 270 mm de diâmetro têm pinças com pistões duplos que garantem uma das melhores frenagens da categoria.

O clássico encontra o moderno (Vulcan 900 Classic)
As tradicionais rodas raiadas e cromadas combinam harmoniosamente. O pneu traseiro de 180 mm é mais largo do que é normalmente visto na maioria das motos custom de grande cilindrada, e proporciona ainda mais estabilidade.

Rodas moldadas e pintura especial (Vulcan 900 Custom)
Ressaltando a beleza de todo o conjunto, a delicada moldagem da roda dianteira de 21" contrasta com a robusta traseira de 15". Esta edição especial tem pintura em preto fosco de alta resistência, e projeta a imagem poderosa da Vulcan 900 Custom.

fonte: http://www.kawasakibrasil.com/produtos-detalhe.asp?ID=11

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Como prevenir a queda com a motocicleta devagar e parada


A mais freqüente é pela utilização errada do freio dianteiro em baixa velocidade. Além, da forma brusca que você aciona o manete de freio muitas vezes com o guidão ligeiramente virado para o lado.A baixa velocidade auxilia em que o acidente não seja grave, mas uma torção forte do membro inferior pode lesar o joelho e o tornozelo, promovendo lesões ligamentares e possíveis fraturas expostas.
É necessário que o motociclista se condicione a usar somente o freio traseiro nas baixas velocidades, mesmo em manobras de retornos ou mesmo nas mudanças de direção e nas paradas.

A outra causa muito freqüente é o esquecimento de se colocar o pedal de encosto no chão após o estacionamento total da moto.
A pressa a ansiedade de descer ou mesmo o estado de letargia que ficamos após um trecho longo de viagem, o condicionamento da ação de baixar o pedal de apoio pode desaparecer e você abandonar a moto mal calçada sem o pedal totalmente apoiado ou mesmo sem apoio algum.

Lesões na perna, joelho, tornozelo, e pé são muito freqüentes, sem falar no estrago da moto.

Quando você vem de um trecho longo de rodovia ao entrar em um posto de gasolina, por exemplo, faça reduções fazendo uso do câmbio e não do freio, movimente a cabeça, eleve o tronco. Observe as condições do solo e ao entrar na pista de parada condicione-se já em baixa velocidade a utilizar o freio traseiro.

Muita gente cai parado, fica bestificada e não consegue explicar o ocorrido. Coloque o pé esquerdo com segurança no chão, cuidado com os desníveis poderá “faltar chão”. Estas medidas são como um despertar do cérebro que está “anestesiado” pela velocidade, havendo certa dificuldade em pré sentir o excesso de velocidade, a utilização de freio e mesmo a colocação do pedal de apoio ao chão.
Existem botas com solado fracionado e entre estes restam espaços que podem prender seu pé no pedal dificultando a retirada rápida do pé do pedal … fique atento.

Procure aumentar sua altura com um solado o mais grosso possível.
Adaptações fazem a bota se elevar em até quatro centímetros, (Faça isto dentro da bota e não somente no solado, poderá ficar instável e estéticamente feio), eu vi na estrada uma bota com seis centímetros a mais de altura. Acontece que existem diversas maneiras de você aferir esta maravilha de queda, e também de tomar algumas medidas que podem protegê-los.

O excesso de carga motocicletas muito altas e motociclistas baixos podem formar um trinômio perigoso. Leve exclusivamente o necessário, se for ficar muitos dias mande algumas coisas na frente.
O tempo no motociclismo é como na aviação, passou do ponto não tem volta, isto é dito pelos experientes pilotos.
Um conselho de um grande motociclista da Policia federal nosso conhecido Bacaro, é que sempre que possível você que é motociclista de fim de semana, vá a um local plano e sem movimento de veículos, faça um treinamento procedendo com movimentos, de giro de zigue zague, de vagar com sua moto.

Determine uma área de mais ou menos 10 metros de distância de um ponto a outro e tente andar pelos entremeios fazendo marcações para fazer por exemplo uma curva de ida e uma de volta seqüencialmente.
Marque um espaço, como se fosse uma rua de seis metros de largura e tente retornar devagar sem por o pé no chão. Faça um curso de pilotagem é bom e trás melhorias na segurança de sua condução. Tudo isto pode facilitar sua vida e evitar acidentes.

Autor : Claudio José Musumeci
Médico ortopedista e motociclista
Autor do blog Motomed Motociclismo Seguro
fonte: http://www.motonauta.com.br/?p=34962

domingo, 13 de novembro de 2011

Kawasaki apresenta maxitrail Versys 1000

Direto de Milão, japonesa divulga novidades em relação ao segmento maxitrail e apresenta dados de potência; confira imagens.

Utilizando o consagrado tetracilíndrico em linha que equipa modelos como Z 1000 e Ninja 1000, a Kawasaki acaba de mostrar a imprensa a novíssima Versys 1000. Com controle de tração KTRC e ABS de série, a poderosa usina desenvolve 118 cv a 9 000 RPM e 10,2 kgfm a 7 700 RPM. O chassi é construído em alumínio fundido e agrega suspensão invertida na dianteira e monoamortecedor na traseira.
Apesar do aumento de
cilindrada e prestações, a Kawasaki Versys mantém o estilo da versão menor de 650 cm3, utilizando farol duplo sobreposto e um acabamento simples, porém de bom gosto. A posição de pilotagem privilegia o conforto para os dois ocupantes e a gama de acessórios faz da Versys 1000 uma opção válida para grandes viagens.
Com a política de expansão que a Kawasaki do Brasil apresenta nos últimos meses (lançou no salão Duas Rodas a Concours 14 e a Ninja 1000), é possível que essa nova Versys chegue logo ao nosso país, e nós torcemos para isso!

Redação Motociclismo / Rafael Paschoalin

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Yamaha faz recall na Midnight Star

Foto-0029

A Yamaha Motor da Amazônia Ltda. convoca os proprietários das motocicletas modelo XVS950 Midnight Star, conforme numeração de chassi na tabela no link, a entrarem em contato com uma concessionária autorizada para agendar a substituição gratuita do conjunto do tubo de alimentação de combustível.

Veja o link: http://www.yamaha-motor.com.br/web/site/recall_xvs950.aspx

domingo, 6 de novembro de 2011

Primeiras unidades MV Agusta já foram vendidas

Desde a apresentação oficial da marca no último Salão Duas Rodas foram comercializadas 19 motos.

MV Agusta

As unidades de motocicletas MV Agusta “Made in Brasil” já foram vendidas, mesmo antes de chegarem às revendas, e a campeã de pedidos é a superesportiva F4, que já foi encomendada por 14 clientes.
A produção em série das
motocicletas já foi iniciada na fábrica da Dafra, em Manaus (AM), nesta semana. Os modelos F4 serão comercializados por R$ 68 000, Brutale 1090RR por R$ 64 000 e Brutale 1090R por R$ 56 000.
As primeiras autorizadas que comercializarão os modelos da marca e prestarão serviços pós-vendas no País serão inauguradas até dezembro nas cidades de Curitiba (PR), Florianópolis, Goiânia (GO), Porto Alegre (POA), Ribeirão Preto (SP) e São Paulo (SP). A partir do primeiro trimestre do próximo ano, outras três cidades receberão autorizados MV Agusta: Belo Horizonte (BH), Campinas (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

Redação Motociclismo / Derkian Mendes
http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=1401

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Moto? Scooter? Não, esse é o novo Honda Integra

Desde o início deste semestre, a Honda anuncia a chegada de um propulsor de 700 cc e dois cilindros em linha, que equiparia uma nova motocicleta. Aos poucos o mistério foi sendo desvendado e o inovador motor foi instalado no Integra, um scooter com muitas características de uma motocicleta.

E é desta forma que a fabricante japonesa está divulgando seu novo produto: “facilidade de condução de um scooter, com o desempenho de uma moto”. O Integra lhe oferece compartimentos para carregar objetos (são 15 litros sob o banco) ao mesmo tempo em que disponibiliza ao piloto a segunda geração do inovador sistema de duas embreagens controladas eletronicamente, que permite ao condutor optar pela tocada manual ou automática.

Essa novidade faz com que o Integra não use o famoso sistema CVT que equipa a maioria dos scooters pelo mundo, dando uma opção mais moderna ao seu comprador. Novo motor, tecnologia de ponta na transmissão, chassis e design condizentes com todo o projeto. Vamos desvendar os segredos do Integra!

Motor inédito
Depois de desenvolver o motor de dois cilindros em linha, SOHC, com 670 cm³ de capacidade e refrigeração líquida, a Honda decidiu instalá-lo no Integra. A grande preocupação da montadora na construção deste motor foi entregar torque desde as baixas rotações, pois pesquisas apontaram que essa era a característica que o consumidor buscava. Sendo assim, o Integra despeja uma potência máxima de 51 cavalos a 6.250 rpm e tem 6.32 kgfm de torque máximo a 4.750 rpm.

Para controlar as vibrações e manter as características de um scooter — aceleração linear e silenciosa — um balanceador também foi instalado. A marca ainda garante que o Integra apresenta uma queima mais eficaz da mistura ar e combustível e, consequentemente, baixo consumo de combustível. A promessa é de que o consumo gire em torno de 27,9 km/l.

Segunda geração do DCT
A segunda geração do inovador sistema de dupla embreagem (Dual Cluch Transmission), mais compacta e leve, está presente no Integra. Depois de aparecer na inovadora VFR 1200F, ainda em sua primeira versão, o sistema volta aperfeiçoado no Integra.

Com as duas embreagens trabalhando em conjunto, uma para as marchas 1, 3, 5 e outra para as marchas 2, 4 e 6, o Integra proporciona ao piloto duas tocadas completamente diferentes. O condutor pode optar pelo AT e MT, sendo automático e manual, respectivamente.

Escolhendo o AT, o piloto pode relaxar e rodar no melhor estilo scooter: basta acelerar. Dentro da opção AT pode-se também selecionar o modo D, normal, e o S, que otimiza a troca de marcha. Ao passar para o MT, o piloto fica encarregado de trocar as marchas no punho esquerdo. Um botão sobe a marcha e o outro desce.

Chassi e ciclística
Toda essa inovação mecânica foi montada sobre um quadro tubular em aço do tipo diamante. Rígido e resistente, esta solução garante um baixo centro de gravidade e uma melhor distribuição de massa.

As soluções para o conjunto de suspensões não são tecnologias de ponta, mas devem funcionar bem na proposta do Integra. O garfo telescópico dianteiro tem 120 mm de curso e 41 mm de diâmetro, números audaciosos para um scooter, mesmo que seja de grande porte. Já o sistema de suspensão traseira usa o que a Honda classificou como Multi-Action System (HMAS). Trata-se de um amortecedor monochoque, que funciona associado à balança traseira.

O Integra vem com freio ABS combinado de série com uma pinça de três pistões e disco único de 320 mm na frente e 240 mm na traseira, proporcionando uma frenagem segura para os 238 kg do maxi-scooter.

Para sustentar todo o imponente porte do Integra a Honda optou por equipar o scooter com rodas de 17 polegadas com pneus radias nas medidas 120/70, na dianteira, e 160/60, na traseira.

Design
Além do novo motor, o design e o estilo também são trunfos do Integra. Com base no conceito “New Mid” apresentado pela Honda em 2010, durante o EICMA, em Milão, nasceu o novo scooter. É até difícil cravar que o Integra é um scooter, mas a própria marca diz que ele tem posição de pilotagem de um scooter e linhas agressivas inspiradas em uma motocicleta.

O Integra ainda oferece um espaço à frente do piloto para guardar carteira, óculos, etc. E uma tomada para carregar seu celular, ou colocar um GPS, por exemplo. Seu tanque de combustível tem capacidade para 14,1 litros, o que nas contas da Honda propiciaria uma autonomia de 400 quilômetros.

Para finalizar, o conjunto óptico é agressivo e seu painel dispõe de velocímetro digital, tacômetro digital, relógio, medidor de combustível e dois hodômetros parciais. Vendido nas cores preta, vermelha, branca e azul, o Integra deve ser vendido por menos de 10.000 euros na Europa, onde será lançado primeiramente.

Andre Jordão
Fotos: Divulgação
Fonte: Agência Infomoto

Penster: o triciclo Harley Davidson que você nunca verá nas ruas

 

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Faz tempo que a Harley disse estar fazendo este triciclo, mas ele nunca apareceu. O grande barato deste projeto é que ele tem a manobrabilidade de uma moto, no entanto poderia ser pilotado sem capacete em muitos países (o que não era o caso do Brasil). Anunciado em 1998, esta máquina Harley Davidson foi apresentado para ir direto para o museu.

Este protótipo foi construído em 2006 e na mesma época vazaram informações sobre ele, algumas óbvias, como a constatação de que ele usaria um motor de dois cilindros em V inclinado a 45º e refrigerado a ar. O triciclo se chamaria Penster e foi desenhado pelo famoso designer de carros John Buttera, que o deixou com uma cara invocada de Hot Rod. Em 1998, este seria um projeto um tanto quanto avançado (imagine que ainda não existiam os triciclos da Can Am por aí), algo surpreendente para uma marca tradicional como a Harley Davidson.

Para ver um Penster de perto (aliás, os dois únicos existentes) é preciso visitar o museu da Harley Davidson, nos Estados Unidos. Isso porque o projeto foi descontinuado e nada mais foi dito sobre ele. Em seu lugar, os catálogos da marca americana apresentaram o Tri-Glide, que não passa de uma gigantesca Ultra Glide (que já parece um carro com tantos apetrechos) com duas rodas traseiras – brochante.

fonte: http://tinyurl.com/6g87x3n