sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

As 10 motos mais furtadas ou roubadas em 2011


Um relatório da CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) listou as motos mais furtadas ou roubadas neste ano, pois a partir destas informações as empresas seguradoras calculam os custos de seus seguros, sendo que esses valores podem ser maiores ou menores em termos percentuais ao preço médio do veículo no mercado.

Confira as 10 primeiras colocadas na lista a seguir no link abaixo:

fonte:  http://dinheiro.br.msn.com/fotos/as-10-motos-mais-furtadas-ou-roubadas-em-2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Side car ou sidecar?


Um side car ou sidecar é um dispositivo de uma única roda preso a um lado de uma
motocicleta, resultando em um veículo de três rodas. Os side cars antigos eram planejados para serem dispositivos removíveis que pudessem ser retirados da motocicleta. A primeira menção a um side car foi feita em um desenho de George Moore em 7 de janeiro de 1903 publicado no jornal britânico "Motor Cycling". Três semanas depois uma patente provisória foi concedida ao Sr. W. J. Graham da Graham Brothers, Enfield, Middlesex.

side car

Uma motocicleta side car é um veículo de três rodas com uma roda lateral que não é alinhada diretamente com a roda traseira da motocicleta, e é normalmente tracionado apenas pela roda traseira. É assim diferente de um triciclo motorizado, no qual as duas rodas traseiras são tracionadas e compartilham o mesmo eixo. No entanto, P.V. Mokharov da União Soviética ou H.P Baughn da Grã-Bretanha parecem ter sido os primeiros a empregar uma roda de side car dirigível em 1932.

side car1

Um motociclista militar durante a II Guerra era um soldado que tinha uma missão diferente. Ele iria fazer escolta de comboio preparado para agir como um soldado de infantaria a qualquer momento. Também poderia ser um elemento avançado ou de ligação no campo de batalha, tendo em vista que seu deslocamento será mais rápido, mas por consequência estará sujeito ao contato com o inimigo muito mais rapidamente.

fonte: http://migre.me/7g7aX

domingo, 18 de dezembro de 2011

Honda apresenta linha 2012 da XRE 300

Já está sendo comercializada a linha 2012 da XRE 300, modelo Trail da Honda. A novidade fica por conta das novas cores: azul metálica, verde metálica e vermelha metálica. A XRE 300 tem preço público sugerido de R$ 12.890,00 (versão Standard), e R$ 15.390,00 (versão C-ABS, primeiro sistema desenvolvido pela Honda exclusivamente para a categoria on-off road).

300Os valores têm como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete e seguro. Equipada com motor de 291,6 cm³, DOHC (duplo comando no cabeçote), monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar, injeção eletrônica PGM-FI, a XRE 300 desenvolve potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm.
Fonte: Agência Infomoto

Lei que proíbe garupa em moto deve ser vetada

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, já disse que só lei federal pode mudar regras de trânsito.

Garupa 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sinalizou que deve vetar o projeto de lei que proíbe garupas em motos nos dias úteis. Após reunião ontem com o sindicato dos motoboys e a associação dos fabricantes, o governador afirmou que as pessoas que usam esses veículos como meio de transporte não podem ser penalizadas.

“Precisamos ter cuidado para não punir a população que utiliza as motos como meio de transporte ou de trabalho”. Alckmin explicou ainda que só leis federais podem alterar as regras de trânsito. “Essa é uma questão constitucional que também será verificada pela Procuradoria Geral do Estado”.

Segundo Alckmin, projeto semelhante aprovado pela Câmara Municipal já foi vetado por ser considerado inconstitucional. Ele ressaltou ainda que em agosto de 2012 entra em vigor resolução do Contran que proibirá motoboys de levarem garupas.

Aprovada no mês passado pela Assembleia Legislativa, a lei veta garupas para motoboys e motociclistas. A multa é de R$ 130. O deputado Jooji Hato (PMDB), autor do texto, diz que o objetivo da proposta é reduzir a quantidade de acidentes e assaltos.

Segundo Hato, o número de motociclistas mortos na capital cresceu 11,7% em 2010. Foram 478 vítimas, em 2010, ante 429, no ano anterior. Além disso, motoqueiros estão envolvidos em 61,5% dos crimes contra o patrimônio.

Para o governador, a lei não vai reduzir os assaltos. “A maioria dos crimes ocorre nos fins de semana”. O prazo para sanção ou veto da lei termina no próximo dia 18.

Fonte: Marcela Spinosa, do Metro noticias@band.com.br

sábado, 17 de dezembro de 2011

MV Agusta Brutale 1090RR: Bela por fora, bruta por dentro

 

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Diz a máxima que em time que está ganhando não se mexe. Mas a italiana MV Agusta contrariou o dito popular e resolveu fazer melhorias na sua emblemática naked Brutale. Não alterou as elogiadas e harmoniosas linhas do gênio do design Massimo Tamburini, porém equipou o modelo com um novo e moderno motor de 1078 cm³, além de algumas alterações nas suspensões e freios. Assim nasceu a Brutale 1090RR em 2010, como uma das mais radicais nakeds do mundo.

Para sorte de nós brasileiros, a 1090RR é um dos três modelos que a marca comercializa no País – a Brutale 1090 R, uma versão mais “simples”, e a superesportiva F4 1000 são as outras motos à venda nas concessionárias da marca.

Mas como toda moto desenhada por Tamburini, a Brutale merece ser admirada como uma verdadeira obra-de-arte. Nascida como uma moto conceito em 2000, a Brutale tornou-se um ícone entre as nakeds. A começar pelo farol que, como quase todas as peças dessa MV Agusta, é diferente de tudo disponível no mercado. Tão diferente que faltam adjetivos para descrevê-lo. Excêntrico, alongado, parabólico... Passando pelo belo quadro em treliça exposto e a rabeta minimalista, que tem ditado tendências desde então.

Uma superbike nua
A versão RR é, digamos, uma evolução da mítica naked. O novo motor de quatro cilindros em linha tem 1078 cm³ de capacidade, duplo comando de válvulas no cabeçote, válvulas radiais e refrigeração líquida. Produz 144,2 cv de potência máxima a 10.300 rpm e torque máximo de 11,2 kgf.m a 8.100 rpm. Potência suficiente para rodar em alta velocidade – a máxima divulgada é de 265 km/h – e força o bastante para empinar a roda dianteira até mesmo em terceira marcha.

Graças à embreagem deslizante e ao controle de tração com oito níveis de ajuste, toda essa brutalidade está um pouco mais controlável. Um pouco mais. Para as situações de piso molhado, o modelo 1090RR conta ainda com dois mapeamentos do motor: Sport e Rain. Mesmo assim, se você exagerar na dose ao acelerar pode apostar que verá o painel mais de perto, pois em função de sua curta distância entre-eixos e a brutalidade do motor a Brutale empina facilmente.

Mas o que impressiona muito na Brutale 1090 RR são as suspensões e o sistema de freios, ambos dignos de uma superbike. Como tive oportunidade de testar o modelo na pista de Adria, no norte da Itália, posso afirmar que a Brutale em sua versão 1090RR tem quase o desempenho de uma superbike quando exigida ao máximo.

Na dianteira, as suspensões invertidas Marzocchi com tubos de 50 mm e 130 mm de curso são totalmente ajustáveis na compressão, retorno e pré carga da mola. Com um acerto bastante rígido, as suspensões permitem abusar nas curvas em uma pista. Já na traseira, o amortecedor Sachs fixado no belo monobraço cumpre sua função de manter a roda traseira no chão – claro que com a ajuda do controle de tração.

Já os freios, diferenciados na versão RR, contam com mangueiras em malha de aço (aeroquip) e duplo disco flutuante com 320 mm de diâmetro, com pinça do freio monobloco Brembo e fixação radial. Na traseira, disco único de 210 mm de diâmetro com pinça de quatro pistões. Mesmo no uso mais esportivo na pista, não demonstraram fadiga. Pelo contrário, mostraram que são exageradamente potentes para parar a Brutale. Em alguns momentos devido ao baixo peso da moto (190 kg), frenagens mais radicais levantaram a roda traseira.

Para controlar a brutalidade dessa MV Agusta, o piloto vai bem inclinado, quase encaixado ao tanque – desenhado com esse propósito. As pedaleiras recuadas contribuem para a sensação de que você “veste” a Brutale. Mas nada que prejudique o conforto. Seu guidão convencional propicia a natural posição de pilotagem das nakeds. O quadro treliça é feito em aço cromo-molibdênio, garantindo a rigidez e estabilidade necessárias, além de contribuir para o baixo peso do conjunto.

Acabamento impecável
Além do desempenho, outra característica da MV Agusta Brutale 1090RR que chama a atenção é seu acabamento. Desde as manoplas, construídas em um material especial mais macio e com a inscrição MV, passando pelo reservatório do fluído de freio e chegando aos piscas integrados aos retrovisores – aliás, uma
exclusividade da Brutale em sua versão RR.

Destaque também para o novo farol, que manteve seu formato arredondado, mas traz agora um sistema com oito LEDs que criou o efeito de “linha luminosa”, característica muito comum em faróis de automóveis.

O painel de instrumentos da 1090RR é compacto, mas traz todas as informações necessárias: indicador de marcha, nível de combustível, velocímetro, botão de emergência, temperatura da água, cronômetro e configuração de mapeamento do sistema de injeção eletrônica.

A rabeta traz a lanterna em LEDs embutida e as alças da garupa incorporadas – uma tendência hoje utilizada pela Honda na linha Hornet e CB1000R. As cores – preta e branca e vermelha e prata – também são de muito bom gosto. Porém, note que nas fotos em ação, clicadas em Adria, apareço pilotando outras cores das versões vendidas na Itália.

Mesmo nacionalizada, já que é montada em Manaus (AM) pela Dafra, a MV Agusta Brutale 1090RR que vai ser vendida aqui cobra por isso. Como consequência de seu alto desempenho e excelente acabamento, a naked custa R$ 64.000. Valor acima de suas concorrentes, porém a moto da marca italiana também se coloca acima da média em diversos aspectos. Se o dinheiro estiver sobrando na conta e você busca uma naked exclusiva e com alma de superbike, a Brutale 1090RR é, definitivamente, uma boa opção.

Ficha Técnica
Motor: Quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, com refrigeração líquida
Capacidade cúbica: 1078 cm³
Potência: 144,2 cv 10.300 rpm
Torque: 11,2 kgf.m a 8.100 rpm
Câmbio: 6 velocidades
Alimentação: Injeção eletrônica Magnetti Marelli com corpo Mikuni
Quadro: Treliça em cromo-molibdênio
Suspensão dianteira: Telescópica invertida (upside-down) Marzocchi com 50 mm de diâmetro e 130 mm de curso, com ajuste de pré-carga da mola, retorno e compressão
Suspensão traseira: Monoamortecedor Sachs fixado ao monobraço traseiro por link, com curso de 120 mm e ajuste de pré-carga da mola, retorno e compressão
Comprimento: 2.093 mm
Largura: 760 mm
Altura: não informada
Distância entre eixos: 1.438 mm
Altura do banco: 830 mm
Tanque de combustível: 23 litros
Peso (a seco): 190 kg
Freio dianteiro: Duplo disco flutuante de 320 mm com pinças monobloco Brembo de quatro pistões fixadas radialmente
Freio traseiro: Disco simples de 210 mm, com pinça de 4 pistões
Pneu dianteiro: 120/70 – 17
Pneu traseiro: 190/55 – 17
Cores: Pérola/preto e vermelha/prata
Preço Sugerido: R$ 64.000

Por Arthur Caldeira
Fotos: Divulgação
Fonte: Agência Infomoto

Esfera: airbag para o piloto

Ultimamente as discussões sobre segurança para motociclistas tem tomado maiores proporções e tem feito grandes progressos. Um exemplo disso são as inovações que partiram de grandes empresas de proteção para motociclistas, como é o caso da Dainese, que lançou o airbag D-Air Street e Racing, Alpinestars Tecnology Air Race e os DPS SPIDI com airbag.

Porém, o inventor canadense Réjean Neron parece não estar convencido da segurança que esses equipamentos oferecem e resolveu inovar criando a “Esfera”, um projeto de airbag que infla, protegendo 100% do corpo do piloto.

Funciona assim: sua camada externa é composta por um material resistente semelhante ao utilizado em paraquedas. A camada interna é composta por um fino tecido sintético e elástico. Em uma situação de colisão, em que os ocupantes são jogados da moto, um cabo ligado ao assento desconecta, dando início a uma sequência de dispositivos fazendo a roupa inflar em apenas cinco centésimos de segundo.

Veja o link para entender melhor:

http://migre.me/7c5do

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Harley-Davidson Fat Boy Special: Moto exterminadora

Uma das motocicletas mais cultuadas do mundo motociclístico, a Harley-Davidson Fat Boy traz novidades em sua linha 2012: guidão recuado e assento mais baixo em forma de cunha. Ao pilotá-la, fica claro que as mudanças se convertem em um maior nível de conforto para piloto. O ícone americano – que ficou imortalizado no filme “O Exterminador do Futuro 2”, estrelado em 1992 por Arnold Schwarzenegger – ganhou aparência mais dark, uma vez que várias peças receberam acabamento em cromo acetinado preto na versão “Special”. Com preço definido de R$ 48.200, o modelo estará disponível já em janeiro para o motociclista brasileiro.

Assim como todos os modelos da família Softail vendidos no Brasil, da qual a Fat Boy Special faz parte, a moto também conta com freios ABS como item de série, além do tradicional motor Twin Cam 96 de 1600 cm³, transmissão de seis velocidades e sexta-marcha Over-Drive (Six-Speed Cruise Drive, como prefere a Harley).

Esta nova versão da Fat Boy também traz rodas de liga leve maciça, porém pintadas em preto, com 25 pequenos orifícios. Detalhe, o pneu traseiro tem perfil baixo e 200 mm de largura. Além de escapamento duplo estilo shot gun, com ponteira cromada.

Motor V2
A Fat Boy Special que será comercializada por aqui estará equipada com o motor Twin Cam 96, e não com o Twin Cam 103 da versão norte-americana testada pela Agência INFOMOTO nos Estados Unidos. A título de curiosidade, o Twin Cam 103 oferece quase 2 kgfm de torque a mais se comparado com o Twin Cam 96 (13,9 kgf.m contra 12,1 kgf.m). A Harley-Davidson do Brasil acredita que o motor de maior torque seja um diferencial da linha Touring.

A opção da subsidiária brasileira pode não ser a das melhores, até por que a Fat Boy recebeu melhorias que estão diretamente ligadas ao conforto, já que oferece uma posição de pilotagem mais agradável. Da mesma forma, um motor de maior capacidade cúbica e torque só ajudaria ainda mais nas retomadas, nas manobras e nos deslocamentos que exigem baixos e médios regimes de rotação. Enfim, mais segurança!

Teste dinâmico
Neste teste realizado em Park City, vizinho à capital de Utah, Salt Lake City, no meio-oeste americano, a Fat Boy Special demonstrou muita desenvoltura e estabilidade, apesar de seus 313 kg (a seco).

O motor conta com injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis velocidades com uma característica muito importante para quem gosta de viajar. A sexta marcha é Over-Drive. Ou seja, a última marcha “tranquiliza” o motorzão V-Twin, que trabalha com giro mais baixo, oferecendo conforto, menos vibração e maior economia de combustível.

No conjunto de suspensão e freios, o destaque é a adoção do sistema ABS, item de série em toda a família Softail. Claro que nenhum motociclista quer usar os freios no limite, principalmente em situações extremas, porém só de saber que o ABS está ali, à disposição, há certo alívio. Além disso, a Fat Boy conta com disco simples de 292 mm em ambas as rodas – com cáliper de 4 pistões na dianteira e cáliper de dois pistões na traseira.

Durante as dezenas de quilômetros percorridos, o conjunto de suspensão da Special se mostrou bastante firme, copiando bem o piso. Mas vale ressaltar que imperfeições ou ondulações não fazem parte das estradas norte-americanas. Para este trabalho, a versão Special da HD conta com o tradicional garfo telescópico com 130 mm de curso na dianteira e, na traseira, sistema bichoque (escondidos e montados horizontalmente sob a moto), com 91 mm de curso.
Primeiras impressões
Para muitos motociclistas, ser dono de uma Harley é mais que ter simplesmente uma moto na garagem. É compartilhar um estilo de vida que leva a bandeira do entretenimento e da amizade sobre duas rodas. No caso da Fat Boy é mais do que isso, trata-se de pilotar um ícone cuja história começou a ser escrita em 1990.

Na linha 2012, a HD melhorou a posição de pilotagem. Sobre a Fat Boy Special o piloto vai confortavelmente sentado, com os pés apoiados em pedaleiras plataforma. Isso sem falar no novo guidão, mais baixo e inclinado. Agora o piloto fica em uma posição mais natural, encaixado no banco e com os braços semi-flexionados. Em modo geral, o motociclista seguirá viagem com bom nível de conforto, desde que não se incomode com o vento no peito.

A Harley-Davidson Fat Boy Special foi feita para o motociclista que tem um destino, mas sem rota definida ou pressa de chegar lá. Aqui, vale a premissa de que o caminho é a parte mais interessante da viagem. Com capacidade para 18,9 litros de gasolina, esta Harley sugere poucas paradas e mais tempo rodando, uma vez que oferece uma autonomia de cerca de 350 km.

Resumindo: Confortável, o conjunto também conta com boa estabilidade, mas não convém exagerar na inclinação da moto para contornar curvas, pois as pedaleiras irão “ralar” no asfalto.

Para finalizar, o painel de instrumentos da Fat Boy Special foi instalado no centro do tanque de combustível. O mostrador traz várias informações – hodômetros total e parcial, relógio, indicador de marcha e rpm, mostrador de nível de combustível e contador de autonomia e luzes indicadoras de LED - e ajuda a compor o visual clássico de uma moto que pode ser considerada um mito da recente história do motociclismo mundial.

Ficha técnica

Motor Dois cilindros em “V”, Twin Cam 96B, refrigerado a ar
Capacidade cúbica 1585 cm³
Potência máxima N/A
Torque máximo 12,1 kgf.m a 3.000 rpm
Diâmetro x Curso 95,3 x 111,1 mm
Alimentação Injeção Eletrônica de combustível
Taxa de Compressão 9,2:1
Sistema de Partida Elétrica
Capacidade do Tanque 18,9 litros
Câmbio 6 velocidades, com Cruise Drive
Transmissão Final Correia Dentada
Quadro Berço duplo
Suspensão Dianteira Garfo telescópico, com 130 mm de curso e 41,3 mm de diâmetro
Suspensão Traseira Bichoque (escondidos e montados horizontalmente), com 91 mm de curso
Freio Dianteiro Disco Simples flutuantes com 292 mm de diâmetro e pinça de 4 pistões
Freio Traseiro Disco simples com 292 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão
Dimensões
Comprimento: 2.390 mm – Largura: 905 mm – Altura: 1075 mm
Pneu Dianteiro 140/75 – R17 (67V)
Pneu Traseiro 200/55 – R17 (78V)
Altura do Assento 670 mm
Altura Mínima do Solo 120 mm
Entre-eixos 1630 mm
Peso Seco 313 kg
Cores Vivid Black, Big Blue Pearl e Brilliant Silver Pearl
Preço Sugerido R$ 48.200

Fotos: Riles & Nelson / Divulgação Harley-Davidson
http://www.moto.com.br

Panigale é a moto mais bonita do Salão de Milão

A Ducati 1199 Panigale foi eleita a moto mais bonita exposta no Salão de Milão (EICMA 2011) em votação organizada pela revista italiana Motociclismo entre seus leitores. Ao todo, foram 13.800 votos, dos quais 53,4% foram para a Panigale, 17% para a MV Agusta F3 e 3% para a Husqvarna Nuda 900R, fechando o pódio.

Todas as outras motos do evento totalizaram 26,6% dos votos. A nova superbike da Casa de Borgo Panigale abandonou o tradicional quadro de treliça para usar um chassi monocoque feito em alumínio. A Panigale traz também diversos itens de eletrônica embarcada, um motor de 195 cv de potência máxima e tem apenas 164 kg de peso seco.

fonte: http://www.moto.com.br

Harley-Davidson Financial Services chega ao Brasil

A Harley-Davidson Financial Services, uma subsidiária da Harley-Davidason Inc., chega ao Brasil para oferecer serviços financeiros aos clientes da marca. O braço financeiro da Harley-Davidson terá suas operações locais realizadas por meio de parceiros licenciados. O lançamento dessa iniciativa no Brasil é mais uma vantagem estratégica da marca e ajudará a facilitar as vendas.

“Trazer a Harley-Davidson Financial Services ao País é apenas o mais recente passo da empresa neste mercado estratégico, que é o Brasil, para ajudar os clientes a alcançar o sonho de adquirir uma motocicleta Harley-Davidson e fazer parte do estilo de vida único da marca por meio de um financiamento competitivo que estará disponível em toda a rede de concessionárias a partir de dezembro”, explica Larry Hund, CEO da Harley-Davidson Financial Services.

O Bradesco, primeira instituição licenciada pela Harley-Davidson Financial Services no Brasil, será responsável pela oferta do financiamento nas concessionárias em todo território nacional. O Harley Finance é um produto especialmente criado para a compra de motocicletas Harley-Davidson nas concessionárias oficiais da marca. Os prazos são de 24 a 60 meses e a taxa de juros será umas das mais competitivas do mercado.

As concessionárias Harley-Davidson estarão interligadas ao sistema do Bradesco para o envio de propostas de financiamento de modelos novos e motocicletas seminovas, garantindo mais agilidade no processo, sem a necessidade de o cliente ir até uma agência bancária, ou seja, é possível ter uma resposta rápida enquanto o cliente ainda está na concessionária.

Além desse lançamento, a Harley-Davidson Financial Services já planeja a ampliação das operações financeiras locais com novos produtos que serão anunciados já em 2012, como cartões de crédito, assistência 24h e seguros.

Os próximos produtos serão cartão de crédito e seguro para motocicleta, entre outras novidades em processo de negociação com parceiros locais que viabilizem a oferta desses produtos aos fãs do motociclismo aqui no Brasil, como plano pré-pago de serviços, planos de proteção e seguros para locações e eventos.

“O apoio dos serviços financeiros será definitivamente mais um benefício aos clientes da Harley-Davidson. Além de ampliar a rede de concessionários para atingir os mais consumidores, a HDFS vai melhorar ainda mais a experiência única de marca do momento que surge o interesse pela compra de um modelo Harley-Davidson até o pós-vendas”, diz Longino Morawski, diretor-superintendente da Harley-Davidson do Brasil.

fonte: Equipe www.moto.com.br

Honda CRF 250L – Chega ao Brasil

 
Produzida na Tailândia, o modelo que utiliza o mesmo propulsor da CBR 250R deve chegar ao nosso país ainda no primeiro semestre de 2012. A nova CRF vem para preencher a lacuna deixada após a substituição da antiga Tornado para a XRE 300, que embora tenha evoluído com a injeção eletrônica e o C-ABS, perdeu boa parte do caráter off-road da antiga XR 250.

A nova trail da marca nipônica utiliza chassi duplo berço e dupla viga, é propulsada por um monocilíndrico DOHC com 4 válvulas e alimentação por injeção eletrônica e monta bengalas invertidas sem regulagens e monoamortecedor fixado em balança de alumínio. Os freios são a disco em ambas as rodas e a postura de pilotagem é adequada para a proposta off-road, abrindo mão do conforto e ressaltando a esportividade.
Um painel digital é responsável por passar todas as informações ao piloto, que por sua vez, pode até oferecer carona a alguém, já que a motocicleta oferece pedaleiras para garupa fixadas no sub-chassi.

Com esse lançamento a Honda completa a linha trail de baixa cilindrada, e embora a CRF possa ter um preço semelhante ao da XRE, esses modelos atingem consumidores de diferentes nichos. Quem pode se dar mal com isso é a Honda CRF 230, que apesar de todos os benefícios aos praticantes do off-road, não pode ser emplacada.

Concorrente
Exibida no Salão de Milão e também no Tokyo Motor Show, a Yamaha possui uma concorrente a altura da nova Honda CRF 250L. Trata-se da WR 250R, que possui basicamente as mesmas características técnicas da marca rival, porém, com um design ainda mais agressivo e voltado para as competições fora de estrada. Alguém aí pode imaginar como seria interessante uma disputa de mercado entre essas duas aspirantes off-road?

fonte: Redação Motociclismo / Rafael Paschoalin, direto do Japão. Honda Meeting e Tokyo Motor Show
Imagens Rafael Paschoalin